O CABO ESPICHEL E O CINEMA
Filmes como “A Casa dos Espíritos” trouxeram a este local actores como Jeremy Irons; outro trouxe-nos Cameron Diaz e Chistopher Eccleston numa cena dramática do filme “O Circulo Invisível”, “Hornblower” um filme realizado na costa de Sesimbra, Arrábida e Cabo Espichel, “As Viagens de Gulliver”, “007 Ao Serviço de Sua Majestade”, “O Convento” com Caterine Deneuve e Jonh Malcovich, “A Dança dos Diamantes” que apresentou pela primeira vez a célebre música Strangers in the nigth, vieram aumentar a lista de nomes que aqui vieram filmar. Também produções brasileiras, como é o caso do filme emblemático dos anos 90, “Terra Estrangeira” de Valter Salles e Daniela Thomas; Produções francesas como o filme “Les Nuits Fouves”. Mais recentemente, alguns filmes de produção Italiana.
Também telenovelas e telefilmes para televisão como o caso dos “Távoras”, série com grande parte das suas imagens gravadas no interior e exterior do recinto do Santuário do Cabo Espichel, vídeoclips musicais de grandes nomes da música nacional como Tony Carreira escolheram o Cabo Espichel para ser pano de fundo das suas produções.
A dificuldade em encontrar informação sobre os filmes existentes, e sabendo alguns, a dificuldade de os obter, visionar ou obter informação relacionada, fotografias, é enorme.
A grande questão é: Porque não aproveitamos este facto para a promoção turística da região?
O facto de estar quase em completo abandono não lhe tirou o interesse, até cinematográfico, mas apesar disso nunca existiu por parte do sector do turismo, ou de entidades privadas, a visão de utilizar este mote para criar um roteiro turístico cinematográfico.
Existem dados concretos sobre a importância, podendo mesmo dizer-se sobre a explosão de atractividade turística através do cinema como aconteceu e acontece em vários países, onde o simples facto de locais surgirem no grande ecrã, tornam-se motivos de interesse, de curiosidade e consequentemente, grande afluência turística de grande interesse cinematográfico sem que ninguém estivesse preparado para isso.
Em filmes como “O Código da Vinci”, por exemplo, o museu do Louvre recebeu no ano de 2006 cerca de 7,3 milhões de turistas, sendo 50% impulsionado pelo filme. “O Senhor Dos Anéis” foi visto por cerca de 50 Milhões nos primeiros 3 meses de exibição. A Grã-bretanha recebe actualmente 130 milhões de visitantes que vêem visitar alguns dos locais das filmagens de “Harry Potter”.
Também “Música no Coração” e “Guerra das Estrelas” são autênticos locais de culto e peregrinação de milhões de turistas de todo o mundo. Apesar destes exemplos, o Cabo Espichel, embora tenha servido de pano de fundo para diversos filmes, continua ao abandono e sem grande impacto no interesse turístico, pelo menos para os cinéfilos que desconhecem por completo o facto. Que fariam os produtores e realizadores de cinema se soubessem e vissem os “segredos” que esconde o cabo Espichel? Se apenas com o que está à vista continua a “dar cartas” no mundo do cinema, conhecendo o seu interior, a sua história e os locais de interesse científicos, alguns ligados à pré-história e aos dinossauros, conjuntamente com locais históricos com presença e vivência de reis e princesas.
Grandes batalhas navais entre árabes e vikings e uma das maiores batalhas da armada portuguesa .
Um mundo subterrâneo e subaquático por descobrir, onde barcos afundados, grutas com rios subterrâneos, animais e plantas endémicas, são alguns dos motes que poderão atrair novas produções de cinema, assim como, o despertar do interesse de novos tipos se turismo desconhecidos para o cinéfilo, mas também para o turista que apenas procura a diferença.
A dinamização do espaço através da criação de uma Film Comition para uma área mais alargada como é o caso deste Finisterra – Arrábida Film Art & Tourism Festival, poderá ser o elo deste desenvolvimento do cinema turístico e do aproveitamento turístico para o grande “filão” que é o cinema no turismo, ou o turismo através do cinema chamado Cabo Espichel.
Pretende este festival continuar a promover estes locais para grandes produções cinematográficas, mostrando ao mundo o “nosso” potencial turístico. Aliás, este projecto vem de encontro aos desejos do Professor Augusto Mateus, que no estudo do plano estratégico de turismo de sesimbra realizado para a Câmara Municipal, refere a necessidade de criação de projectos internacionais repetitivos de forma a criar projecção.
Nesse sentido, quer também este projecto dar mais visibilidade à reivindicação de recuperação do Santuário do Cabo espichel cuja comemoração dos 600 anos realizadas ao longo de oito meses no passado ano de 2010 teve várias realizações de caracter turistico, e cultural, com a organização de 28 exposições de 55 artistas, com 600 obras expostas de cerâmica, fotografia, desenho e pintura, 9 conferências e 14 palestrantes , os especialistas em cada uma das áreas sobre o cabo Espichel, para mais de 9500 visitantes,
terminando com um mega concerto a favor da requalificação do santuário do Cabo Espichel. 14 das maiores bandas nacionais tendo como “cabeça de cartaz” os UHF.
Graças a todos os projectos e divulgação, aceitou o convite para pertencer à comissão de Honra da Candidatura da Arrábida a Patrimônio Mundial, pela UNESCO ao lado de grandes personalidades da cultura, ciência e da política portuguesas, facto que dará mais crédito e visibilidade a este festival.
Filmes como “A Casa dos Espíritos” trouxeram a este local actores como Jeremy Irons; outro trouxe-nos Cameron Diaz e Chistopher Eccleston numa cena dramática do filme “O Circulo Invisível”, “Hornblower” um filme realizado na costa de Sesimbra, Arrábida e Cabo Espichel, “As Viagens de Gulliver”, “007 Ao Serviço de Sua Majestade”, “O Convento” com Caterine Deneuve e Jonh Malcovich, “A Dança dos Diamantes” que apresentou pela primeira vez a célebre música Strangers in the nigth, vieram aumentar a lista de nomes que aqui vieram filmar. Também produções brasileiras, como é o caso do filme emblemático dos anos 90, “Terra Estrangeira” de Valter Salles e Daniela Thomas; Produções francesas como o filme “Les Nuits Fouves”. Mais recentemente, alguns filmes de produção Italiana.
Também telenovelas e telefilmes para televisão como o caso dos “Távoras”, série com grande parte das suas imagens gravadas no interior e exterior do recinto do Santuário do Cabo Espichel, vídeoclips musicais de grandes nomes da música nacional como Tony Carreira escolheram o Cabo Espichel para ser pano de fundo das suas produções.
A dificuldade em encontrar informação sobre os filmes existentes, e sabendo alguns, a dificuldade de os obter, visionar ou obter informação relacionada, fotografias, é enorme.
A grande questão é: Porque não aproveitamos este facto para a promoção turística da região?
O facto de estar quase em completo abandono não lhe tirou o interesse, até cinematográfico, mas apesar disso nunca existiu por parte do sector do turismo, ou de entidades privadas, a visão de utilizar este mote para criar um roteiro turístico cinematográfico.
Existem dados concretos sobre a importância, podendo mesmo dizer-se sobre a explosão de atractividade turística através do cinema como aconteceu e acontece em vários países, onde o simples facto de locais surgirem no grande ecrã, tornam-se motivos de interesse, de curiosidade e consequentemente, grande afluência turística de grande interesse cinematográfico sem que ninguém estivesse preparado para isso.
Em filmes como “O Código da Vinci”, por exemplo, o museu do Louvre recebeu no ano de 2006 cerca de 7,3 milhões de turistas, sendo 50% impulsionado pelo filme. “O Senhor Dos Anéis” foi visto por cerca de 50 Milhões nos primeiros 3 meses de exibição. A Grã-bretanha recebe actualmente 130 milhões de visitantes que vêem visitar alguns dos locais das filmagens de “Harry Potter”.
Também “Música no Coração” e “Guerra das Estrelas” são autênticos locais de culto e peregrinação de milhões de turistas de todo o mundo. Apesar destes exemplos, o Cabo Espichel, embora tenha servido de pano de fundo para diversos filmes, continua ao abandono e sem grande impacto no interesse turístico, pelo menos para os cinéfilos que desconhecem por completo o facto. Que fariam os produtores e realizadores de cinema se soubessem e vissem os “segredos” que esconde o cabo Espichel? Se apenas com o que está à vista continua a “dar cartas” no mundo do cinema, conhecendo o seu interior, a sua história e os locais de interesse científicos, alguns ligados à pré-história e aos dinossauros, conjuntamente com locais históricos com presença e vivência de reis e princesas.
Grandes batalhas navais entre árabes e vikings e uma das maiores batalhas da armada portuguesa .
Um mundo subterrâneo e subaquático por descobrir, onde barcos afundados, grutas com rios subterrâneos, animais e plantas endémicas, são alguns dos motes que poderão atrair novas produções de cinema, assim como, o despertar do interesse de novos tipos se turismo desconhecidos para o cinéfilo, mas também para o turista que apenas procura a diferença.
A dinamização do espaço através da criação de uma Film Comition para uma área mais alargada como é o caso deste Finisterra – Arrábida Film Art & Tourism Festival, poderá ser o elo deste desenvolvimento do cinema turístico e do aproveitamento turístico para o grande “filão” que é o cinema no turismo, ou o turismo através do cinema chamado Cabo Espichel.
Pretende este festival continuar a promover estes locais para grandes produções cinematográficas, mostrando ao mundo o “nosso” potencial turístico. Aliás, este projecto vem de encontro aos desejos do Professor Augusto Mateus, que no estudo do plano estratégico de turismo de sesimbra realizado para a Câmara Municipal, refere a necessidade de criação de projectos internacionais repetitivos de forma a criar projecção.
Nesse sentido, quer também este projecto dar mais visibilidade à reivindicação de recuperação do Santuário do Cabo espichel cuja comemoração dos 600 anos realizadas ao longo de oito meses no passado ano de 2010 teve várias realizações de caracter turistico, e cultural, com a organização de 28 exposições de 55 artistas, com 600 obras expostas de cerâmica, fotografia, desenho e pintura, 9 conferências e 14 palestrantes , os especialistas em cada uma das áreas sobre o cabo Espichel, para mais de 9500 visitantes,
terminando com um mega concerto a favor da requalificação do santuário do Cabo Espichel. 14 das maiores bandas nacionais tendo como “cabeça de cartaz” os UHF.
Graças a todos os projectos e divulgação, aceitou o convite para pertencer à comissão de Honra da Candidatura da Arrábida a Patrimônio Mundial, pela UNESCO ao lado de grandes personalidades da cultura, ciência e da política portuguesas, facto que dará mais crédito e visibilidade a este festival.
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